O Programa de Prevenção da Dengue da Vigilância Ambiental em Saúde, da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), mantém 90 agentes de combate a endemias monitorando residências, estabelecimentos comerciais, terrenos baldios e pontos estratégicos. A intenção é de verificar possíveis focos e larvas do Aedes aegypti, o mosquito da dengue. No ano passado, onze focos foram encontrados no Município, o que caracterizou Rio Grande como zona de risco.
Foram registradas 32 notificações suspeitas, sendo que todas eram de “casos importados”, ou seja, as possíveis contaminações acontecendo fora e os sintomas verificados no Município. Nos primeiros dias de 2012, não houve registro de foco ou caso suspeito de contaminação.
A ação mais simples para prevenção da dengue é de evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.
A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente. Conforme a SMS, como a proliferação do mosquito da dengue é rápida, é fundamental que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação.
A dica é manter depósitos, como caixas d’água, barris, tambores, tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em recipientes como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.
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