A Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP), por meio do Programa Estadual de Controle da Dengue (PECD), emitiu um novo Boletim Epidemiológico, relativo à Semana Epidemiológica 36, com término em 10/09/2016. Os casos notificados de dengue, febre chikungunya e zika vírus estão distribuídos por todo estado do Rio Grande do Norte. Entretanto, há diferenças na distribuição de cada agravo e de incidência em cada região de saúde.
Dengue
Foram notificados no RN 61.778 casos suspeitos de dengue em 2016, dos quais 8.948 (14,48%) foram confirmados. Entre os casos confirmados, 75 correspondem à dengue com sinais de alarme e 11 à dengue grave. Em 2015, no mesmo período, foram confirmados 5.759 (21,90%) casos de dengue, dos quais 56 foram de dengue com sinais de alarme e 13 de dengue grave.
Chikungunya
Até a Semana Epidemiológica 36 foram notificados, este ano, 25.542 casos de chikungunya, sendo 7.167 confirmados. Em relação à distribuição dos casos notificados por região de saúde, no ano 2016, observa-se que a 7ª região (Metropolitana) concentra o maior número de notificações, com 7.345 casos, seguida pelas regiões de Mossoró (2ª), 5.361 e Caicó (4ª) com 4.322 casos.
Já os casos que evoluíram para óbito por chikungunya este ano, até o momento foram confirmados 26, distribuídos em 9 municípios do Estado, sendo: 14 em Natal, 03 em São Gonçalo do Amarante, 02 em João Câmara, 02 em Mossoró, 01 em Currais Novos, 01 em Guamaré, 01 em Macaíba, 01 em Parnamirim e 01 em Jardim do Seridó.
Zika
Até o momento, foram notificados este ano, 5.641 casos suspeitos de zika vírus, dos quais 160 foram confirmados. A Secretaria observa que vem se verificando uma redução importante no número de notificação de zika nas últimas semanas epidemiológicas.
A incidência de casos notificados de zika foi verificada em todas as regiões do Estado a partir de 2015. Observa-se que no ano de 2015 a incidência foi maior na 7ª Região de Saúde (Região Metropolitana), seguida da 2ª (Mossoró) e 3ª (João Câmara) região, respectivamente. Já em 2016 houve um aumento significativo de casos na 5ª Região de Saúde (Santa Cruz), apresentando maior incidência, seguida da 7ª e 2ª região, respectivamente. Entretanto, a 6ª e 8ª região de saúde apresentou incidência muito significativa em 2016 em relação a 2015.
Dengue
Foram notificados no RN 61.778 casos suspeitos de dengue em 2016, dos quais 8.948 (14,48%) foram confirmados. Entre os casos confirmados, 75 correspondem à dengue com sinais de alarme e 11 à dengue grave. Em 2015, no mesmo período, foram confirmados 5.759 (21,90%) casos de dengue, dos quais 56 foram de dengue com sinais de alarme e 13 de dengue grave.
Chikungunya
Até a Semana Epidemiológica 36 foram notificados, este ano, 25.542 casos de chikungunya, sendo 7.167 confirmados. Em relação à distribuição dos casos notificados por região de saúde, no ano 2016, observa-se que a 7ª região (Metropolitana) concentra o maior número de notificações, com 7.345 casos, seguida pelas regiões de Mossoró (2ª), 5.361 e Caicó (4ª) com 4.322 casos.
Já os casos que evoluíram para óbito por chikungunya este ano, até o momento foram confirmados 26, distribuídos em 9 municípios do Estado, sendo: 14 em Natal, 03 em São Gonçalo do Amarante, 02 em João Câmara, 02 em Mossoró, 01 em Currais Novos, 01 em Guamaré, 01 em Macaíba, 01 em Parnamirim e 01 em Jardim do Seridó.
Zika
Até o momento, foram notificados este ano, 5.641 casos suspeitos de zika vírus, dos quais 160 foram confirmados. A Secretaria observa que vem se verificando uma redução importante no número de notificação de zika nas últimas semanas epidemiológicas.
A incidência de casos notificados de zika foi verificada em todas as regiões do Estado a partir de 2015. Observa-se que no ano de 2015 a incidência foi maior na 7ª Região de Saúde (Região Metropolitana), seguida da 2ª (Mossoró) e 3ª (João Câmara) região, respectivamente. Já em 2016 houve um aumento significativo de casos na 5ª Região de Saúde (Santa Cruz), apresentando maior incidência, seguida da 7ª e 2ª região, respectivamente. Entretanto, a 6ª e 8ª região de saúde apresentou incidência muito significativa em 2016 em relação a 2015.
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