Para o presidente da Sociedade de Infectologia do Estado do Rio, Alberto Chebabo, a aplicação da vacina é recomendada. Segundo ele, a eficácia comprovada é aproximadamente a mesma da que protege contra a gripe influenza.
A gente sempre quis essa vacina e, agora que ela existe, eu a recomendo. Todos os anos, temos surtos grandes de dengue no estado — afirmou.
A oferta à população de uma vacina brasileira contra a dengue não deve ocorrer antes de 2018. Essa é a previsão do Instituto Butantan, unidade da Secretaria estadual de Saúde de São Paulo, que já faz estudos avançados para a fabricação do produto. Segundo a instituição, os testes estão em sua terceira e última fase, a de ensaios clínicos, que envolverão 17 mil voluntários em 13 cidades de todas as regiões do Brasil.
Após essa etapa, faltarão apenas a apresentação dos resultados à Anvisa e o licenciamento. Ainda de acordo com o Butantan, os dados já obtidos indicam que a vacina é segura, induz o organismo a produzir anticorpos de maneira equilibrada contra os quatro vírus da dengue e é potencialmente eficaz. Será aplicada em apenas uma dose.
No Rio, o Instituto Vital Brazil trabalha em outra frente contra a doença. O objetivo é atacar diretamente o Aedes aegypti, para combater também o zika e a chicungunha. O laboratório desenvolve um biolarvicida, aplicável na água. Sua ação será na larva do mosquito. Segundo Migowski, o produto é quase atóxico para humanos:
Estamos correndo contra o tempo para tentar começar a aplicação ainda em 2016.
A gente sempre quis essa vacina e, agora que ela existe, eu a recomendo. Todos os anos, temos surtos grandes de dengue no estado — afirmou.
A oferta à população de uma vacina brasileira contra a dengue não deve ocorrer antes de 2018. Essa é a previsão do Instituto Butantan, unidade da Secretaria estadual de Saúde de São Paulo, que já faz estudos avançados para a fabricação do produto. Segundo a instituição, os testes estão em sua terceira e última fase, a de ensaios clínicos, que envolverão 17 mil voluntários em 13 cidades de todas as regiões do Brasil.
Após essa etapa, faltarão apenas a apresentação dos resultados à Anvisa e o licenciamento. Ainda de acordo com o Butantan, os dados já obtidos indicam que a vacina é segura, induz o organismo a produzir anticorpos de maneira equilibrada contra os quatro vírus da dengue e é potencialmente eficaz. Será aplicada em apenas uma dose.
No Rio, o Instituto Vital Brazil trabalha em outra frente contra a doença. O objetivo é atacar diretamente o Aedes aegypti, para combater também o zika e a chicungunha. O laboratório desenvolve um biolarvicida, aplicável na água. Sua ação será na larva do mosquito. Segundo Migowski, o produto é quase atóxico para humanos:
Estamos correndo contra o tempo para tentar começar a aplicação ainda em 2016.
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