A unidade exclusiva para tratamento de pacientes com dengue e vírus da zika em Ribeirão Preto (SP) será desativada a partir desta sexta-feira (29), após o registro de queda acentuada nos casos suspeitos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
Segundo último boletim epidemiológico divulgado em 15 de abril, os casos de dengue e zika caíram 30% na cidade, entre fevereiro e março. Apesar da redução, a cidade contabilizou no primeiro trimestre 49 mil casos, confirmando a maior epidemia de dengue da história.
A unidade exclusiva para tratamento da dengue realizou mais de 16 mil atendimentos, segundo a Secretaria de Saúde. No início do mês, a unidade, no bairro Castelo Branco, deixou de funcionar 24 horas por dia, devido a diminuição dos casos.
Os registros de zika e dengue caíram de 14 mil suspeitas em fevereiro, para 8 mil em março, segundo a Vigilância Epidemiológica. A redução observada fez com que o secretário de Saúde, Stênio Miranda, voltasse atrás na projeção do número de casos até junho.
Em janeiro, o secretário afirmou que 60 mil moradores poderiam ter dengue no primeiro semestre deste ano. A projeção em abril, entretanto, caiu para 40 mil até junho, segundo Miranda.
Como o fim do atendimento exclusivo da dengue na unidade, a Secretaria de Saúde informou que a Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) Castelo Branco passará a atender a população como qualquer outra unidade da cidade.
Apesar do encerramento do Polo Dengue, a Prefeitura informou que vai manter as equipes de reforço contratadas para atendimentos em unidades distritais e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Segundo último boletim epidemiológico divulgado em 15 de abril, os casos de dengue e zika caíram 30% na cidade, entre fevereiro e março. Apesar da redução, a cidade contabilizou no primeiro trimestre 49 mil casos, confirmando a maior epidemia de dengue da história.
A unidade exclusiva para tratamento da dengue realizou mais de 16 mil atendimentos, segundo a Secretaria de Saúde. No início do mês, a unidade, no bairro Castelo Branco, deixou de funcionar 24 horas por dia, devido a diminuição dos casos.
Os registros de zika e dengue caíram de 14 mil suspeitas em fevereiro, para 8 mil em março, segundo a Vigilância Epidemiológica. A redução observada fez com que o secretário de Saúde, Stênio Miranda, voltasse atrás na projeção do número de casos até junho.
Em janeiro, o secretário afirmou que 60 mil moradores poderiam ter dengue no primeiro semestre deste ano. A projeção em abril, entretanto, caiu para 40 mil até junho, segundo Miranda.
Como o fim do atendimento exclusivo da dengue na unidade, a Secretaria de Saúde informou que a Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) Castelo Branco passará a atender a população como qualquer outra unidade da cidade.
Apesar do encerramento do Polo Dengue, a Prefeitura informou que vai manter as equipes de reforço contratadas para atendimentos em unidades distritais e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
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