A Secretaria de Saúde Pública (SESAP) de
Praia Grande inicia, nesta quinta-feira (27) uma série de capacitações
direcionadas a funcionários e voluntárias que trabalharão no Dia D contra a
Dengue, que acontece em 12 de setembro em Praia Grande.
Durante as reuniões, funcionários do Centro de Controle de Zoonoses orientarão os participantes sobre a abordagem aos munícipes, a retirada de materiais inservíveis das residências, bem como as informações de prevenção que devem ser multiplicadas.
O Dia D Contra a Dengue deve mobilizar cerca de 2 mil funcionários públicos e voluntários em um grande mutirão com o objetivo de eliminar criadouros do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.
Durante as reuniões, funcionários do Centro de Controle de Zoonoses orientarão os participantes sobre a abordagem aos munícipes, a retirada de materiais inservíveis das residências, bem como as informações de prevenção que devem ser multiplicadas.
O Dia D Contra a Dengue deve mobilizar cerca de 2 mil funcionários públicos e voluntários em um grande mutirão com o objetivo de eliminar criadouros do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.
“Nosso principal objetivo é diminuir os
níveis de infestação no Município”, pontua o chefe do Departamento de
Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Marono. “Esse período é o ideal, já que nos
meses mais frios, o mosquito entra em baixa atividade e não se reproduz. Assim,
buscamos evitar uma grande infestação nos meses críticos, que são de janeiro a
maio: se conseguirmos reduzir a incidência de mosquitos, contribuiremos para
uma diminuição da proliferação da doença no ano que vem.”
Cerca de 300 caminhões participarão do Dia D,
recolhendo e dando a destinação correta ao material inservível coletado. Mais
de 2 mil funcionários públicos e voluntários realizaram ao inspeção Peridomiciliar
porta a porta, eliminando criadouros e orientando os munícipes a respeito dos
cuidados necessários para evitar a formação de criadouros.
Na semana do Dia D, a prefeitura instalará caçambas para que a população descarte todo entulho que possa gerar criadouros. “O mais importante é que a população compreenda que cuidar para que não haja focos de mosquito em sua residência é um exercício de cidadania. Apenas um foco pode atingir um raio de nove quadras no entorno. Todos somos protagonistas dessa ação”, destaca Marono.
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