segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Paraty: está em aterta



A cidade abriu guerra contra a dengue. As 78 notificações de casos suspeitos da doença registradas no mês de janeiro preocuparam o secretário de Saúde, Fernando Pedro Mouro, que resolveu intensificar as ações preventivas, incluindo um trabalho intensivo junto aos alunos da rede pública de educação. Com isso, procurou novas ferramentas para combater o mosquito transmissor, o Aedes aegypti.

Segundo o coordenador de combate a doença da Vigilância Ambiental, Paulo Silva do Nascimento, o projeto conta com parceria da Secretaria de Educação e consiste em formar agentes mirins de combate ao mosquito transmissor. Eles recebem orientação e métodos de prevenção e repassam para seus pais, vizinhos e demais parentes.

“A gente não tem que esperar que casos humanos sejam identificados para tomar providências”, disse o secretário, referindo-se ao trabalho do controle químico que está sendo realizado na cidade.

“Trata-se do recolhimento do Aedes aegypti fêmea através de armadilhas instaladas em pontos onde há a maior ocorrência de infestação, e do envio da amostra para o laboratório Ecovec, que atua em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. O recolhimento é diário e, semanalmente o laboratório recebe o material para análise”, acrescentou Paulo.

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