A cidade abriu
guerra contra a dengue. As 78 notificações de casos suspeitos da doença
registradas no mês de janeiro preocuparam o secretário de Saúde, Fernando Pedro
Mouro, que resolveu intensificar as ações preventivas, incluindo um trabalho
intensivo junto aos alunos da rede pública de educação. Com isso, procurou
novas ferramentas para combater o mosquito transmissor, o Aedes aegypti.
Segundo o
coordenador de combate a doença da Vigilância Ambiental, Paulo Silva do
Nascimento, o projeto conta com parceria da Secretaria de Educação e consiste
em formar agentes mirins de combate ao mosquito transmissor. Eles recebem
orientação e métodos de prevenção e repassam para seus pais, vizinhos e demais
parentes.
“A gente não tem
que esperar que casos humanos sejam identificados para tomar providências”,
disse o secretário, referindo-se ao trabalho do controle químico que está sendo
realizado na cidade.
“Trata-se do
recolhimento do Aedes aegypti fêmea
através de armadilhas instaladas em pontos onde há a maior ocorrência de
infestação, e do envio da amostra para o laboratório Ecovec, que atua em
parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. O recolhimento é
diário e, semanalmente o laboratório recebe o material para análise”,
acrescentou Paulo.
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