Bastante conhecida no Brasil, a dengue foi,
durante boa parte da segunda metade do século XX, uma ameaça controlada
nos Estados Unidos.
Programas desenvolvidos depois da Segunda
Guerra Mundial (1938 - 1945) ajudaram os Estados Unidos a se livrar da doença,
causada por um vírus comumente hospedado no mosquito Aedes aegypti. Os programas foram
bem sucedidos e fizeram com que a maioria dos casos das últimas décadas do
século passado fossem importados por viajantes.
Desde 2019 casos autóctones (ou seja,
surgidos localmente) começaram a ser novamente registrados nos Estados da
Flórida e do Texas. As autoridades creditam o fenômeno ao aumento do fluxo de
estrangeiros e das crescentes viagens de cidadãos americanos a países onde a
população está mais exposta ao vírus da dengue.
O vírus da dengue é geralmente transmitido
pelo Aedes aegypti. Este mosquito se
reproduz em água parada, razão pela qual a principal forma de combate à doença
é a eliminação de focos de água parada, sem corrente e exposta ao ar
livre. Os principais sintomas da dengue são febre alta e fortes dores
corporais, em especial dor de cabeça. Ela é classificada como uma doença grave
que, se não tratada a tempo, pode levar à morte.
Para erradicar a dengue, é necessário
quebrar o ciclo de transmissão entre humanos e mosquitos, ou seja:
eliminar os mosquitos infectados com o vírus e impedir que os humanos
infectados sejam picados por mosquitos.
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