Organismos madeirenses e uma universidade das Canárias estão a investigar, desde 2007, a criação de um inseticida para combater os mosquitos portadores da dengue, com base em plantas madeirenses ou introduzidos, disse hoje o diretor regional da Agricultura.
O projeto é financiado a 100 por cento pela União Europeia (UE) e envolve a Direção Regional da Agricultura, a Câmara Municipal do Funchal, o Instituto de Administração da Saúde (IASAUDE) e a Universidade de La Laguna, nas Canárias, segundo explicou à Lusa Bernardo Araújo.
O projeto visa aferir se é possível encontrar na natureza, na Madeira, seja em plantas endémicas, seja em plantas introduzidas, algumas substâncias que tenham efeito inseticida relevante para o combate ao mosquito, explicou Bernardo Araújo.
O diretor regional da Agricultura falava, no Funchal, na primeira reunião da comissão de inquérito parlamentar ao combate ao mosquito Aedes aegypti e à prevenção do aparecimento da dengue na Madeira, presidida pela deputada do PSD-Madeira Rafaela Fernandes.
Bernardo Araújo realçou que os testes realizados já com o extrato de uma planta foram negativos e que ainda aguardam os resultados relativamente a outras quatro plantas.
O trabalho técnico-científico incide sobre várias plantas, nomeadamente abacateiro, alecrim da serra, cabreira, cedro da Madeira, faia das ilhas, folhado, hortelã de cabra, losna loureiro, madre de louro, pau branco, perado, perpétua branca, seixeiro, vinhático, til e erva caninha.
O número de casos de febre da dengue confirmados em laboratório subiu para 669, informou na quarta-feira o diretor-geral da Saúde, Francisco George, na atualização semanal do surto que ocorre na ilha da Madeira desde 03 de outubro deste ano.
Organismos madeirenses e uma universidade das Canárias estão a investigar, desde 2007, a criação de um inseticida para combater os mosquitos portadores da dengue, com base em plantas madeirenses ou introduzidos, disse hoje o diretor regional da Agricultura.
O projeto é financiado a 100 por cento pela União Europeia (UE) e envolve a Direção Regional da Agricultura, a Câmara Municipal do Funchal, o Instituto de Administração da Saúde (IASAUDE) e a Universidade de La Laguna, nas Canárias, segundo explicou à Lusa Bernardo Araújo.
O projeto visa aferir se é possível encontrar na natureza, na Madeira, seja em plantas endémicas, seja em plantas introduzidas, algumas substâncias que tenham efeito inseticida relevante para o combate ao mosquito, explicou Bernardo Araújo.
O diretor regional da Agricultura falava, no Funchal, na primeira reunião da comissão de inquérito parlamentar ao combate ao mosquito Aedes aegypti e à prevenção do aparecimento da dengue na Madeira, presidida pela deputada do PSD-Madeira Rafaela Fernandes.
Bernardo Araújo realçou que os testes realizados já com o extrato de uma planta foram negativos e que ainda aguardam os resultados relativamente a outras quatro plantas.
O trabalho técnico-científico incide sobre várias plantas, nomeadamente abacateiro, alecrim da serra, cabreira, cedro da Madeira, faia das ilhas, folhado, hortelã de cabra, losna loureiro, madre de louro, pau branco, perado, perpétua branca, seixeiro, vinhático, til e erva caninha.
O número de casos de febre da dengue confirmados em laboratório subiu para 669, informou na quarta-feira o diretor-geral da Saúde, Francisco George, na atualização semanal do surto que ocorre na ilha da Madeira desde 03 de outubro deste ano.
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