Na primeira ação
da equipe da campanha “Guerra Contra a Dengue”, neste sábado (14) em
cinco ruas do Parque Esmeralda, um caminhão de lixo e larvas do mosquito foram
retirados, depois de três horas de ação.
O teste indicou que havia criadouro do Aedes Aegypti em um pneu largado com água parada nos fundos do quintal da dona de casa Helena Vitorino de Almeida. Simples e humilde, com duas filhas em casa - Miriam de 2 anos e Miriam de 18, culpa o marido pelo excesso de lixo e material no terreno. “Sou ignorante para essas coisas, de doença e de dengue, entende? Não sei o que pode me acontecer, mas antes de mudar peguei no pé dele, disse para limpar tudo isso. Não me ouviu”, afirma ela, que colaborou. “Por favor, tirem tudo daqui. Tenho problema para andar, estou afastada do trabalho”.
Multa/Segundo
José Pedro Neto, 49, agente da vigilância sanitária, moradores das classes A e
B têm mais resistência a abrir a casa para as equipes. No Parque Esmeralda, os
moradores da rua de terra abandonada pela Prefeitura, ao lado da linha de trem,
ao lado da linha de trem e nos fundos do campo de futebol do Jardim Nova
Esperança, foram os que mais acolheram a Zoonoses.
“Se o dono do imóvel não deixa vistoriar, avisamos que voltaremos na semana seguinte, sem orientação”, diz Marlon. Os infratores, que deixam até banheiras a céu aberto, recebem uma notificação para resolver o problema - descartar o material que coloca a vizinhança e a cidade em risco. A pessoa recebe um prazo para regularizar a situação. Se no retorno da fiscalização o material não for recolhido, pode levar multa de R$ 55 a 700. Em caso de reincidência, dobra o valor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário