O município do Rio registrou em 2011 aumento de mais de 2.000% no número de casos de dengue, em relação a 2010. A prefeitura divulgou ontem um balanço final dos números da doença no ano passado. Um total de 77.165 pessoas contraiu dengue ao longo de 2011, com 51 mortes. No ano anterior, foram 3.268 doentes e 9 mortos.
Na primeira semana de 2012, já foram 100 casos de dengue notificados em todo o estado do Rio, de acordo com as secretarias Municipal e Estadual de Saúde. Apenas na capital foram registrados 64 casos, sendo 20 na região do subúrbio da Leopoldina — que engloba bairros como Ramos e Ilha do Governador.
Abril foi o mês de 2011 com quantidade mais alta de infectados. E a região que registrou maior incidência foi a Zona Oeste. “Estamos usando diversos meios para controlar o número de casos nesta região, como as vistorias e o fumacê. Há ainda a possibilidade de usarmos máquinas costais — aquelas em que o inseticida vai em um aparelho nas costas do agente”, afirmou o superintendente de Vigilância em Saúde, Márcio Garcia.
Ainda esta semana, a Secretaria Municipal de Saúde planeja a implementação de fumacês nos bairros de Pedra de Guaratiba, Madureira, Guadalupe, Irajá e Vila Valqueire.
Cinco milhões de vistorias foram realizadas nos imóveis do município do Rio ao longo de 2011. O número representa pelo menos duas vistorias no ano para cada um dos 2,2 milhões de imóveis terrestres existentes na capital, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. “Nosso objetivo é chegar a 7 milhões de vistorias em 2012. Elas incluem inspeções programadas e aquelas requeridas pelos próprios moradores da região quando encontram focos do mosquito”, disse Garcia.
Na primeira semana de 2012, já foram 100 casos de dengue notificados em todo o estado do Rio, de acordo com as secretarias Municipal e Estadual de Saúde. Apenas na capital foram registrados 64 casos, sendo 20 na região do subúrbio da Leopoldina — que engloba bairros como Ramos e Ilha do Governador.
Abril foi o mês de 2011 com quantidade mais alta de infectados. E a região que registrou maior incidência foi a Zona Oeste. “Estamos usando diversos meios para controlar o número de casos nesta região, como as vistorias e o fumacê. Há ainda a possibilidade de usarmos máquinas costais — aquelas em que o inseticida vai em um aparelho nas costas do agente”, afirmou o superintendente de Vigilância em Saúde, Márcio Garcia.
Ainda esta semana, a Secretaria Municipal de Saúde planeja a implementação de fumacês nos bairros de Pedra de Guaratiba, Madureira, Guadalupe, Irajá e Vila Valqueire.
Cinco milhões de vistorias foram realizadas nos imóveis do município do Rio ao longo de 2011. O número representa pelo menos duas vistorias no ano para cada um dos 2,2 milhões de imóveis terrestres existentes na capital, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. “Nosso objetivo é chegar a 7 milhões de vistorias em 2012. Elas incluem inspeções programadas e aquelas requeridas pelos próprios moradores da região quando encontram focos do mosquito”, disse Garcia.
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