O Levantamento de Índice Rápido do Aedes (Lira), divulgado nesta segunda-feira (26) pela Secretaria Municipal de Saúde, apontou um aumento de 0,2 ponto percentual no índice de infestação do mosquito transmissor da dengue em Maringá. O índice de 0,3% observado em abril saltou para 0,5% no levantamento realizado entre os dias 19 e 23 de setembro.
Este não é o maior número observado na cidade este ano, mas as autoridades envolvidas no combate ao Aedes aegypti prometem reforçar as ações, já que o aumento das chuvas e do calor favorece a proliferação de focos do mosquito. "O índice indica controle dos focos, mas é preciso manter o trabalho de combate aos focos porque o último levantamento, realizado em abril, apontou média de 0,3% e qualquer descuido pode alterar esses números em poucos dias", alertou o secretário de Saúde, Antônio Carlos Nardi.
Além do índice de infestação do Aedes aegypti, o Lira identificou os tipos de criadouro mais comuns e, novamente, os resíduos sólidos aparecem no topo da lista com 40% dos focos. "Quero deixar claro que não são resíduos encontrados em terrenos ou áreas abertas, mas em quintais", afirmou o secretário. Depois dos resíduos sólidos aparecem barris e tinas com 22,9%; pratos de vasos de plantas com 20%; pneus com 11,4%; depois lajes e calhas com 2,9% e depósitos naturais com 2,9%.
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