Com o equipamento, eles tentam desvendar a estrutura da proteína E, fundamental na conexão do vírus à membrana celular de pessoas contaminadas pela doença e apontar uma forma de inibir sua atividade.
A proteína é uma das dez diretamente envolvidas na fase inicial do processo de infecção pelos vários tipos de dengue. De acordo com o coordenador da pesquisa, o professor Léo Degrève, a função do supercomputador é realizar cálculos que possam dar a exata dimensão, formação e estrutura da proteína.
Mesmo com o aparelho, segundo Degrève, é possível que sejam necessários quatro anos para caracterizar a proteína e sua estrutura. O projeto é apoiado pela Fapesp - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
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