A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde coordenou na segunda-feira (06/03) uma reunião para discutir ações de comunicação que evitem a morte provocada de primatas não humanos (PNH). Participaram da discussão representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto Chico Mendes (ICMbio), Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Sociedade Brasileira de Primatologia (SBP).
Em decorrência do surto de febre amarelo que atinge alguns estados do Brasil, tanto humano como macacos têm sido vítimas da doença. O macaco funciona como sentinela ao ser contaminado pelo vírus da febre amarela, transmitida por mosquito. Ao adoecer ou até mesmo morrer, o animal alerta a população sobre a circulação do vírus na área, permitindo que as pessoas procurem os postos de saúde para se vacinar.
Em algumas comunidades, no entanto, os macacos estão sendo atacados e mortos por pessoas que acreditam serem eles os transmissores da febre amarela, o que não é verdade.
Diante disto, técnicos e assessores de imprensa das instituições que participaram da reunião vão desenvolver ações de comunicação voltadas para essas localidades com o objetivo de alertar que os primatas também são vítimas da febre amarela e não vetores da doença.
Em decorrência do surto de febre amarelo que atinge alguns estados do Brasil, tanto humano como macacos têm sido vítimas da doença. O macaco funciona como sentinela ao ser contaminado pelo vírus da febre amarela, transmitida por mosquito. Ao adoecer ou até mesmo morrer, o animal alerta a população sobre a circulação do vírus na área, permitindo que as pessoas procurem os postos de saúde para se vacinar.
Em algumas comunidades, no entanto, os macacos estão sendo atacados e mortos por pessoas que acreditam serem eles os transmissores da febre amarela, o que não é verdade.
Diante disto, técnicos e assessores de imprensa das instituições que participaram da reunião vão desenvolver ações de comunicação voltadas para essas localidades com o objetivo de alertar que os primatas também são vítimas da febre amarela e não vetores da doença.
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