Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, criaram mosquitos geneticamente modificados que são resistentes à dengue. O estudo foi publicado nesta quinta-feira (12), na revista científica PLoS.
Em entrevista, George Dimopoulos, que é autor principal do trabalho, disse que a pesquisa é “um primeiro passo para controlar a transmissão da doença”. Os mosquitos com os genes alterados produziram menos ovos e cópias dos vírus no corpo e glândulas salivares.
“Acreditamos que, por meio da engenharia genética, nós vamos poder fazer um sistema imunológico dos mosquitos tão forte que vá bloquear completamente o vírus. Em seguida, nós temos que desenvolver mosquitos que podem suprimir a infecção pelo vírus da dengue para um nível que garanta a redução da transmissão para os seres humanos”, disse.
Dimopoulos e seus colegas modificaram um gene responsável pela vitelogenina, uma proteína que é expressa depois de o mosquito se alimentar de sangue. Também foram acrescentados genes de duas outras proteínas, Dome e Hop, ativadas em Aedes geralmente resistentes à doença.
De acordo com o estudo, tal modificação genética no Aedes aegypti não é eficiente para criar resistência ao zika e à chikungunya, no entanto. O pesquisador diz que a pesquisa pode ajudar a entender quais modificações são necessárias para esses outros vírus.
“Nosso estudo ensinou que o sistema imunológico dos mosquitos não suprime a dengue, zika e chikungunya com o mesmo mecanismo [ou genes]. Isso nos ajudará a aplicar e descobrir outras modificações genéticas para torná-los resistentes a todos esses vírus, completou”.
Em entrevista, George Dimopoulos, que é autor principal do trabalho, disse que a pesquisa é “um primeiro passo para controlar a transmissão da doença”. Os mosquitos com os genes alterados produziram menos ovos e cópias dos vírus no corpo e glândulas salivares.
“Acreditamos que, por meio da engenharia genética, nós vamos poder fazer um sistema imunológico dos mosquitos tão forte que vá bloquear completamente o vírus. Em seguida, nós temos que desenvolver mosquitos que podem suprimir a infecção pelo vírus da dengue para um nível que garanta a redução da transmissão para os seres humanos”, disse.
Dimopoulos e seus colegas modificaram um gene responsável pela vitelogenina, uma proteína que é expressa depois de o mosquito se alimentar de sangue. Também foram acrescentados genes de duas outras proteínas, Dome e Hop, ativadas em Aedes geralmente resistentes à doença.
De acordo com o estudo, tal modificação genética no Aedes aegypti não é eficiente para criar resistência ao zika e à chikungunya, no entanto. O pesquisador diz que a pesquisa pode ajudar a entender quais modificações são necessárias para esses outros vírus.
“Nosso estudo ensinou que o sistema imunológico dos mosquitos não suprime a dengue, zika e chikungunya com o mesmo mecanismo [ou genes]. Isso nos ajudará a aplicar e descobrir outras modificações genéticas para torná-los resistentes a todos esses vírus, completou”.
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