A falta de notificação nas unidades básicas de saúde e unidades mistas – as chamadas “portas de entrada” no sistema de saúde pública – faz com que mais de 70% dos óbitos em decorrência das arboviroses (zyka vírus, chikungunya e dengue) não levantem essa suspeita. Por essa razão, a Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (SESAP) insiste para que os municípios fiquem cada vez mais atentos aos sintomas. O alerta foi da técnica da Vigilância Epidemiológica (SUVIGE) da SESAP, Suely Lopes Correia Pereira, durante o “Seminário Norteriograndense sobre arboviroses e suas complicações”, que se encerra na tarde desta quarta-feira (14), no auditório da reitoria da UFRN, com parceria da Organização Panamericana de Saúde (OPAS).
“É preciso ir ao encontro do outro. Os gestores têm o desafio diário de superar as dificuldades financeiras e administrativas e promover o acesso aos serviços de saúde. Muitas vezes a notificação é menosprezada por pensarem se tratar somente de um formulário, mas é a partir das informações bem embasadas que se norteia os profissionais que estão na ponta da qualidade da assistência”, afirma.
A notificação deve acontecer a partir da primeira suspeita, com os primeiros sintomas. Caso contrário, os casos só vão aparecer posteriormente nas estatísticas, e ainda haverá dificuldades para o trabalho de prevenção em áreas que estão com forte incidência do vetor das arbovirores, o mosquito Aedes aegypti, impedindo o direcionamento de ações e economia de recursos. São locais próximos à vítima e com grande chance de ter, em seu entorno, pessoas vulneráveis, como idosos, imunodeprimidos, entre outros, com baixa imunidade.
“É preciso ir ao encontro do outro. Os gestores têm o desafio diário de superar as dificuldades financeiras e administrativas e promover o acesso aos serviços de saúde. Muitas vezes a notificação é menosprezada por pensarem se tratar somente de um formulário, mas é a partir das informações bem embasadas que se norteia os profissionais que estão na ponta da qualidade da assistência”, afirma.
A notificação deve acontecer a partir da primeira suspeita, com os primeiros sintomas. Caso contrário, os casos só vão aparecer posteriormente nas estatísticas, e ainda haverá dificuldades para o trabalho de prevenção em áreas que estão com forte incidência do vetor das arbovirores, o mosquito Aedes aegypti, impedindo o direcionamento de ações e economia de recursos. São locais próximos à vítima e com grande chance de ter, em seu entorno, pessoas vulneráveis, como idosos, imunodeprimidos, entre outros, com baixa imunidade.
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