Até meados de novembro, o número de casos de dengue e de óbitos em virtude da doença apresentou redução, passando de 1.598.013 casos em 2015 para 1.475.940 em 2016. E de 950 mortes em 2015, para 590 em 2016. Os dados foram apresentados pela coordenadora-geral dos Programas de Controle da Malária e das Doenças Transmitidas pelo Aedes (CGPNMD/SVS), Ana Carolina Santelli.
Ao falar sobre a atual situação epidemiológica das arboviroses no país e balanço das ações realizadas, ela salientou a queda dos casos de dengue e ressaltou o grande aumento de pessoas com chikungunya, que passou de 31.418 em 2015 para 259.928 para 2016.
Atualmente a preocupação está voltada para chikungunya, especialmente na Região Nordeste, por isso é muito importante estarmos preparados para 2017.
O LIRAa mostra que 62,6% dos municípios estão com índice satisfatório, mas que 37,4% estão em estado de alerta ou em risco”, disse Ana Carolina Santelli.
Apesar de não ter como traçar um paralelo dos casos de zika de 2015, quando começaram os primeiros relatos e a doença era considerada “branda”, com os de 2016, Santelli observou a relevância do número de casos este ano, que até novembro era de 210.897, sendo que deste total 10.608 são gestantes já com confirmação laboratorial da doença. “Por isso é fundamental que as ações de vigilância, de controle vetorial e de assistência ocorram de forma articulada, visando o controle dessas doenças”, concluiu.
Ao falar sobre a atual situação epidemiológica das arboviroses no país e balanço das ações realizadas, ela salientou a queda dos casos de dengue e ressaltou o grande aumento de pessoas com chikungunya, que passou de 31.418 em 2015 para 259.928 para 2016.
Atualmente a preocupação está voltada para chikungunya, especialmente na Região Nordeste, por isso é muito importante estarmos preparados para 2017.
O LIRAa mostra que 62,6% dos municípios estão com índice satisfatório, mas que 37,4% estão em estado de alerta ou em risco”, disse Ana Carolina Santelli.
Apesar de não ter como traçar um paralelo dos casos de zika de 2015, quando começaram os primeiros relatos e a doença era considerada “branda”, com os de 2016, Santelli observou a relevância do número de casos este ano, que até novembro era de 210.897, sendo que deste total 10.608 são gestantes já com confirmação laboratorial da doença. “Por isso é fundamental que as ações de vigilância, de controle vetorial e de assistência ocorram de forma articulada, visando o controle dessas doenças”, concluiu.
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