sexta-feira, 15 de julho de 2016

Sala Nacional de Coordenação e Controle continuará ações de controle do Aedes aegypti

O Governo Federal continuará com a estrutura da Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC), que reúne representantes de sete ministérios, com o objetivo de apoiar e incentivar ações de combate ao Aedes aegypti, vetor da dengue, Zika e chikungunya, no país. A estrutura foi montada no final do ano passado, como uma das ações emergenciais do Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia. Além de monitorar ações de rotina de combate ao mosquito, para os próximos meses, o planejamento da Sala é mobilizar municípios para realizar as ações de limpeza em ambientes com grande circulação de pessoas.

A SNCC é coordenada pelo Ministério da Saúde e também é composta por representantes dos ministérios da Defesa, Integração, Educação, Desenvolvimento Social e Agrário, Casa Civil e Secretaria de Governo. Atualmente todos os estados e o Distrito Federal possuem salas estaduais e 1.619 municípios implantaram a mesma estrutura local. Os estados continuam monitorando as visitas e participando das videoconferências com a organização nacional. “A atuação da Sala Nacional é essencial para coordenar as atividades no território nacional e ampliar a integração entre as 27 unidades federativas. A intensificação dessas ações de enfrentamento é efetiva e tem contribuído para a queda dos casos de dengue e redução dos focos nos imóveis visitados”, afirmou o secretário executivo do Ministério da Saúde, Antônio Nardi.

No primeiro semestre de 2016 a Sala Nacional atuou junto às 27 Salas Estaduais, orientando e fomentando os quatro ciclos de visitas aos imóveis públicos e privados no Brasil. A sala também articulou o debate intersetorial sobre questões como desmanche de vagões abandonados, eliminação de resíduos sólidos e abastecimento e armazenamento de água.

Entre julho e dezembro também estão previstas ações focadas na remoção de resíduos sólidos, como mutirão nacional de limpeza; parceria com o Detran, para limpeza dos pátios com veículos apreendidos e sucateados; manutenção das parcerias com Banco do Brasil, Caixa Econômica, Correios e demais estatais, além das atividades visando a eliminação de possíveis criadouros.

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