sexta-feira, 24 de junho de 2016

Veja a microcefalia no país ate o momento

O Ministério da Saúde está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informado pelos estados, além da possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa, diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.

A pasta orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.

Distribuição dos casos notificados de microcefalia por UF, até 18 de junho de 2016.

Regiões e Unidades Federadas
Casos de Microcefalia e/ou malformações, sugestivos de infecção congênita.
Total acumulado1 de casos notificados de 2015 a 2016
Em investigação
Confirmados
2, 3
Descartados
4
Brasil
3.007
1.616
3.416
8.039
Alagoas
68
74
176
318
Bahia
648
263
243
1.154
Ceará
177
123
209
509
Maranhão
76
130
61
267
Paraíba
287
143
457
887
Pernambuco
477
366
1.165
2.008
Piauí
9
87
73
169
Rio Grande do Norte
258
113
64
435
Sergipe
70
111
54
235
Região Nordeste
2.070
1.410
2.502
5.982
Espírito Santo
83
13
61
157
Minas Gerais
59
3
55
117
Rio de Janeiro
282
72
146
500
São Paulo
211ª
10b
173
394
Região Sudeste
635
98
435
1.168
Acre
11
2
27
40
Amapá
1
7
3
11
Amazonas
12
7
5
24
Pará
43
1
0
44
Rondônia
5
5
7
17
Roraima
5
10
11
26
Tocantins
53
17
85
155
Região Norte
130
49
138
317
Distrito Federal
5
5
36
46
Goiás
47
14
79
140
Mato Grosso
85
27
119
231
Mato Grosso do Sul
2
3
14
19
Região Centro-Oeste
139
49
248
436
Paraná
3
4
30
37
Santa Catarina
1
1
5
7
Rio Grande do Sul
29
5
58
92
Região Sul
33
10
93
136

Número cumulativo de casos notificados que preenchiam a definição de caso operacional anterior (33 cm), além das definições adotadas no Protocolo de Vigilância (a partir de 09/12/2015) que definiu o Perímetro Cefálico de 32 cm para recém-nascidos com 37 ou mais semanas de gestação e demais definições do protocolo.

Apresentam alterações típicas: indicativas de infecção congênita, como calcificações intracranianas, dilatação dos ventrículos cerebrais ou alterações de fossa posterior entre outros sinais clínicos observados por qualquer método de imagem ou identificação do vírus Zika em testes laboratoriais.

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