Um novo procedimento de combate ao mosquito da
dengue, em vigor no Brasil desde o 2013, que antigamente era passado
indiscriminadamente em toda cidade, agora é distribuído apenas em pontos
específicos e quem têm focos da doença. Os casos confirmados de dengue no
município caíram 78% em 2014.
O inseticida continua sendo proliferado, mas apenas
em um raio de 150 metros de onde houve um foco da doença. “Quando uma pessoa é
diagnosticada com dengue nós pegamos os dados dela, vamos até sua casa e
passamos o inseticida apenas naquela região”.
Segundo dados da Secretaria, os trabalhos
realizados, porta a porta, pelos agentes de saúde, em média, a cada 100 casas,
apenas duas têm larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
Assim, o sistema antigo, que passava em todas as casas, era um desperdício,
pois apenas 2% do trabalho realizado era aproveitado.
De acordo com o secretário, a mudança foi feita
pelo Ministério da Saúde, e nenhuma cidade no Brasil trabalha com o sistema
antigo. Além de qualificar o trabalho, evitando o desperdício óleo diesel e
inseticidas, o novo método também garante a sobrevivência de outros
insetos, como borboletas e abelhas, que também morriam, prejudicando o meio
ambiente.
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