De janeiro a 4 de agosto deste ano foram notificados 9.763 casos suspeitos de dengue, número 3,34% menor que o do mesmo período do ano passado (10.100). No tocante às ocorrências com sinais de alarme e dengue grave, foram registrados 256 casos, representando um aumento de 187,64%, comparado ao ano de 2013 (89 casos).
Segundo a diretora de Vigilância Epidemiológica do Estado, Cleide Moreira, os dados já eram esperados, pois a dengue é uma doença que tende a se agravar a cada ano. “Como a população já adoeceu nos anos anteriores, o risco de infecções subsequentes é bem maior. Uma mesma pessoa pode ter dengue até quatro vezes, sendo que aumentam as chances do quadro se agravar”, explica.
Segundo Cleide Moreira, a prevenção da dengue só acontece quando o poder público e sociedade desempenham seus papéis. Cabe à população também fazer a sua parte: combatendo os focos de acúmulo de água. O Governo do Estado é responsável por fazer a vigilância epidemiológica, fornecendo e analisando os dados para que os municípios cumpram o papel de eliminar – em parceria com os moradores – os criadouros do mosquito.
“O combate à dengue é um dever de todos e um esforço conjunto. Quando apenas um desempenha o seu papel, não conseguimos atingir os objetivos. As pessoas precisam ter consciência disso, para que a população pare de adoecer”, alerta a diretora de Vigilância Epidemiológica. Além da supervisão dos dados nos municípios, o Governo do Estado vem capacitando ao longo dos anos os profissionais de saúde e os agentes de controle de endemias dentro do que é preconizado pelo Ministério da Saúde.
“É importante tomar muito líquido para evitar a forma mais grave da doença, onde o quadro clínico se agrava rapidamente. Os casos mais graves necessitam sempre de avaliação médica de modo que uma unidade de saúde deve sempre ser procurada pelo paciente”, esclarece Cleide.
Segundo a diretora de Vigilância Epidemiológica do Estado, Cleide Moreira, os dados já eram esperados, pois a dengue é uma doença que tende a se agravar a cada ano. “Como a população já adoeceu nos anos anteriores, o risco de infecções subsequentes é bem maior. Uma mesma pessoa pode ter dengue até quatro vezes, sendo que aumentam as chances do quadro se agravar”, explica.
Segundo Cleide Moreira, a prevenção da dengue só acontece quando o poder público e sociedade desempenham seus papéis. Cabe à população também fazer a sua parte: combatendo os focos de acúmulo de água. O Governo do Estado é responsável por fazer a vigilância epidemiológica, fornecendo e analisando os dados para que os municípios cumpram o papel de eliminar – em parceria com os moradores – os criadouros do mosquito.
“O combate à dengue é um dever de todos e um esforço conjunto. Quando apenas um desempenha o seu papel, não conseguimos atingir os objetivos. As pessoas precisam ter consciência disso, para que a população pare de adoecer”, alerta a diretora de Vigilância Epidemiológica. Além da supervisão dos dados nos municípios, o Governo do Estado vem capacitando ao longo dos anos os profissionais de saúde e os agentes de controle de endemias dentro do que é preconizado pelo Ministério da Saúde.
“É importante tomar muito líquido para evitar a forma mais grave da doença, onde o quadro clínico se agrava rapidamente. Os casos mais graves necessitam sempre de avaliação médica de modo que uma unidade de saúde deve sempre ser procurada pelo paciente”, esclarece Cleide.
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