O Ministério da Saúde tem investido
fortemente em políticas para o controle da dengue. Com o objetivo de
intensificar as ações de vigilância e prevenção à doença, o Ministério está
dobrando o volume de recursos adicionais. Ao todo, serão repassados a estados e
municípios R$ 363,4 milhões.
O recurso extra representa um acréscimo 110% em relação ao que foi transferido em 2012. No ano passado, foram repassados R$ 173,3 milhões. Em contrapartida, os municípios precisam cumprir metas como assegurar a quantidade adequada de agentes de controle de endemias, garantir a cobertura das visitas domiciliares pelos agentes e realizar o LIRAa.
Além desse valor adicional, os estados e municípios recebem anualmente recurso do Piso Fixo de Vigilância em Saúde, destinado a ações de prevenção não apenas à dengue como também a outras doenças, como malária, hanseníase, entre outras. Em 2013, o montante total do piso foi de R$ 1,2 bilhão.
Para diminuir a proliferação do mosquito, é importante que a população verifique o adequado armazenamento de água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. Além disso, é essencial cobrar o mesmo cuidado do gestor local com os ambientes públicos, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias.
Aos primeiros sintomas da dengue (febre, dor
de cabeça, dores nas articulações e no fundo dos olhos), a recomendação do
Ministério da Saúde é procurar o serviço de saúde mais próximo e não se
automedicar. Quem usa remédio por conta própria pode mascarar sintomas e, com
isso, dificultar o diagnóstico.
Colabore
com a Secretaria Municipal de Saúde do seu município
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