Com o período chuvoso, aumentam os casos de
dengue registrados em todo o estado. Nesta terça-feira (5), a Secretaria de
Estado de Saúde Pública (Sespa) divulgou o quarto informe epidemiológico de
2013, que mostram 2.462 casos suspeitos de dengue, sendo que 752 foram
confirmados.
Dos casos confirmados da doença, 746 são de
dengue clássica, quatro casos de dengue com complicação e dois de síndrome do
choque da dengue. A maioria dos casos confirmados está em Rio Maria
(128), Santarém
(91), Parauapebas
(69) e Belém (65). Há confirmação de dois óbitos por dengue, um no município de
Rurópolis
e outro em Irituia.
Veja os
municípios com maior número de notificações:
Belém (280)
Parauapebas (261)
Santarém (223)
Rio Maria (131)
Marabá (128)
Itaituba (125)
Santa Maria das Barreiras (87)
Altamira (73)
Juruti (71)
Ananindeua (70)
Conceição do Araguaia (67)
Rurópolis (55)
Irituia (47)
Portel (44)
Belém (280)
Parauapebas (261)
Santarém (223)
Rio Maria (131)
Marabá (128)
Itaituba (125)
Santa Maria das Barreiras (87)
Altamira (73)
Juruti (71)
Ananindeua (70)
Conceição do Araguaia (67)
Rurópolis (55)
Irituia (47)
Portel (44)
O técnico do Departamento de Controle de
Endemias da Sespa, Amaury Cunha, afirma que a secretaria está articulando com
os municípios uma série de ações para o controle da doença, principalmente nas
regiões sul e sudeste do Pará. “Estamos fazendo uma ampla mobilização com
hospitais regionais e municipais, além de entidades e a sociedade civil”,
conta.
Ainda de acordo com Amaury, além do valor
recebido a cada quatro meses, os municípios paraenses já receberam este ano
recurso extra do Ministério da Saúde para intensificar as ações contra a
doença. O valor varia de acordo com a necessidade per capita de cada
localidade.
Segundo a secretaria, os municípios recebem
ajuda com insumos e inseticidas para o controle do vetor. As principais ações
desenvolvidas são o bloqueio imediato da transmissão nas localidades ou bairros
que notificam casos; atividades de educação e comunicação, visando sensibilizar
a população para o problema; articulação com órgãos municipais de saneamento e
limpeza urbana, para melhorar a coleta e destinação adequada do lixo e
manutenção das atividades de rotina no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
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