Há poucos dias, o
prefeito Antônio Francisco Neto (PMDB) assinou um decreto declarando situação
de emergência por ocorrência de epidemia de dengue no município. A secretária
de Saúde, Suely Pinto, também falou dos motivos pelo qual o documento foi
assinado. Segundo ela, a epidemia é considerada quando o número de casos
notificados é superior a 300 casos a cada 100 mil habitantes.
Como a doença vem
aumentando, campanhas diversas envolvendo população, governo municipal e
entidades diversas, estão sendo realizadas. Mesmo assim,
os focos do Aedes aegypti continuam por todos os cantos da cidade.
A denúncia vem
sendo feita nas últimas sessões da Câmara por vários vereadores. O parlamentar
Jorginho Fuede (PTB) é dos que mais tem denunciado. Na semana passada, ele
apresentou um requerimento solicitando informações da Prefeitura sobre as obras
que estão paralisadas no município e assim servindo de criadouros do mosquito
transmissor da dengue. Em sua justificativa para a apresentação da denúncia,
Fuede explicou que com a aglomeração de lixo devido às obras paradas, a
proliferação do Aedes aegypti é
inevitável.
Entre as obras
paralisadas do governo municipal que vêm oferecendo riscos à população estão a
do Colégio José Botelho de Athayde, no bairro Vila Americana. A situação
enfrentada por professores, alunos e também pelos moradores das proximidades da
escola é preocupante. Obras paralisadas e existe uma piscina cheia de água que
já virou um criadouro do mosquito da dengue na escola. “Isso é preocupante
porque funcionários da escola e também alunos estão com dengue”, informa.
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