As primeiras chuvas na região tocantina
chamam a atenção para o aparecimento de algumas doenças comuns neste período do
ano. Uma das mais preocupantes é a dengue, cujo mosquito transmissor, o Aedes aegypti, se reproduz em água limpa
e parada. Em Imperatriz, agentes de endemias já começaram um levantamento para
descobrir o índice de infestação do mosquito.
Um olhar minucioso à procura de um vilão. O
trabalhão não para porque em condições ambientais favoráveis, após a eclosão do
ovo, o desenvolvimento do mosquito da dengue até a forma adulta dura em média
dez dias.
Os agentes de endemias recomendam que a
eliminação de criadouros seja feita ao menos uma vez por semana. “É preciso
explicar aos moradores para que tenham o maior cuidado possível com esses
materiais. Na época chuvosa é preciso retirar deixar tudo limpo para não deixar
locais que favoreçam o aparecimento de larvas”, explicou o agente Francisco
Clemente.
Com o resultado do trabalho de campo
realizado este mês pela equipe da secretaria municipal de Saúde, em todos os
bairros da cidade, o Ministério da Saúde vai identificar onde estão
concentrados os focos de reprodução do mosquito. O levantamento de índice
rápido por infestação do Aedes aegypti
deve apontar os municípios em situação de risco e surto de dengue.
É comum em vários bairros de Imperatriz as
pessoas utilizarem reservatórios para armazenar água. Mas a preocupação é ainda
maior nesta época, por causa das chuvas. “Muita gente necessita dessa água
diariamente, mas não tem o cuidado de lavar o reservatório. Ou seja, se você só
trocar a água, o mosquito fica impregnado nas paredes dos reservatórios e
quando chover, os ovos vão eclodir. É por isso que no período chuvoso aumenta
muito os casos de infestação”, explicou Ribamar Silva, coordenador do controle
de vetores.
parabéns pelo blog amigo Duarte, que Deus te abençoe.
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