É cada vez maior o número de pessoas infectadas com
dengue em Alagoas. Juntamente com o avanço silencioso da doença, somam-se
queixas de demora no atendimento médico e até de erro de diagnóstico.
É o que a família da estudante universitária Graziele Lima Ferro, 21 anos, acredita que aconteceu. Ela morreu, no último domingo, num dos leitos do Hospital Hélvio Auto, em Maceió mas, antes, recorreu três vezes à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Penedo. “Nas três vezes, recebeu medicamentos para os sintomas, sem que fizessem um exame simples (teste do laço) para confirmar se era dengue”, desabafou seu pai, Ivanildo Gomes Ferro. Em protesto, familiares e amigos realizam hoje um ato público diante da faculdade onde a jovem estudava.
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