O número de casos de dengue no Estado de São Paulo
diminuiu 91,9% no primeiro bimestre de 2012 na comparação com o mesmo período
do ano passado. É o que aponta balanço preliminar da Secretaria de Estado da
Saúde com base em boletim produzido pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do
Estado (CVE).
Nos dois primeiros meses deste ano, os municípios
paulistas informaram, por intermédio do Sinan (Sistema de Informações de
Agravos de Notificação), 966 casos autóctones (com transmissão dentro do
Estado). No mesmo período do ano passado, houve 11.984 casos confirmados da
doença. O Estado de São Paulo trabalha, primordialmente, com casos
confirmados laboratorialmente, por intermédio da rede de laboratórios do
Instituto Adolfo Lutz.
Dos 645 municípios paulistas, 541 não registraram
nenhum caso da dengue no primeiro bimestre. Rio Claro teve queda de 75% no
número de registros da doença no primeiro bimestre. De 1º de janeiro a 29 de
fevereiro deste ano, foram confirmados 18 casos. Em igual período de 2011, o
número era quatro vezes maior: 73. Os dados são da Fundação Municipal de Saúde.
Os Agentes de Controle de Endemias, também,
estiveram no cemitério municipal colocando areia em vasos e pratinhos nos 14
mil jazidos e eliminando embalagens plásticas ou quaisquer outros criadouros do
mosquito da dengue. Durante a semana, os agentes continuam com as visitas nas
residências e empresas em todos os bairros da cidade.
Ação educativa ensina motoristas a
identificar sinais de alarme da dengue
A Secretaria da Saúde de Palmas (Semus),
através da Unidade Saúde da Família (USF) 1105 Sul, realiza blitz educativa de
conscientização sobre os sinais de alarme da dengue entre as quadras 1.003 e
1.105 Sul, a partir das 7h, dessa terça-feira, 13.
“As pessoas estão acostumadas a receber informação sobre os lugares que o mosquito da dengue se desenvolve, mas poucas pessoas sabem realmente reconhecer os sintomas de alarme da dengue”, explica Josa Maia, coordenadora da USF 1.105 Sul.
“As pessoas estão acostumadas a receber informação sobre os lugares que o mosquito da dengue se desenvolve, mas poucas pessoas sabem realmente reconhecer os sintomas de alarme da dengue”, explica Josa Maia, coordenadora da USF 1.105 Sul.
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