O ano de 2010 não foi fácil para a saúde em Campo Grande. Após fechar as atividades com 41.402 casos notificados de dengue, 22 mortes pela doença, os casos vem reduzindo, e este ano, após o intenso trabalho realizado em 2011 o resultado pode ser considerado satisfatório.
Para se ter uma ideia, em 2010, apenas no mês de janeiro 7.660 casos da doença foram notificados na capital, no ano passado 1.079, e este ano no mesmo período apenas 493 casos.
Segundo a assessoria de imprensa da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) a melhora expressiva se deve ao intenso trabalho que a secretaria faz em parceria com o Centro Municipal de Controle de Zoonoses (CCZ). A assessoria ainda informa que o objetivo é reduzir sempre o máximo possível e evitar que novos surtos aconteçam na cidade.
Para isso, o CCZ realiza um trabalho ativo de prevenção e controle da dengue para que a doença permaneça com índices baixos. A média de infestação na cidade, de acordo com o coordenador de Controle de Vetores do CCZ, Alcides Ferreira, “está em 0,9%, um índice considerado satisfatório”.
Ainda segundo a Sesau, em locais da cidade que apresentam índices pontuais altos de infestação pelo Aedes aegypti, a prefeitura faz um trabalho de controle, prevenção e educação em saúde.
O uso do fumacê (a borrifação do inseticida por intermédio de veículos motorizados), por exemplo, só é indicado em casos de surtos. “O Ministério da Saúde orienta para que não se empregue o inseticida indiscriminadamente”, alerta Alcides.
Entre as ações realizadas estão o controle mecânico (remoção de material que acumula água, vedação de fossas e caixas d’água), as visitas domiciliares dos agentes de saúde (que contam com o reforço de equipes do Exército Brasileiro), as visitas aos pontos estratégicos (borracharias, cemitérios, oficinas, ferros-velhos), além da utilização do inseticida (bomba costal motorizada) nos endereços com casos notificados de dengue.
Para se ter uma ideia, em 2010, apenas no mês de janeiro 7.660 casos da doença foram notificados na capital, no ano passado 1.079, e este ano no mesmo período apenas 493 casos.
Segundo a assessoria de imprensa da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) a melhora expressiva se deve ao intenso trabalho que a secretaria faz em parceria com o Centro Municipal de Controle de Zoonoses (CCZ). A assessoria ainda informa que o objetivo é reduzir sempre o máximo possível e evitar que novos surtos aconteçam na cidade.
Para isso, o CCZ realiza um trabalho ativo de prevenção e controle da dengue para que a doença permaneça com índices baixos. A média de infestação na cidade, de acordo com o coordenador de Controle de Vetores do CCZ, Alcides Ferreira, “está em 0,9%, um índice considerado satisfatório”.
Ainda segundo a Sesau, em locais da cidade que apresentam índices pontuais altos de infestação pelo Aedes aegypti, a prefeitura faz um trabalho de controle, prevenção e educação em saúde.
O uso do fumacê (a borrifação do inseticida por intermédio de veículos motorizados), por exemplo, só é indicado em casos de surtos. “O Ministério da Saúde orienta para que não se empregue o inseticida indiscriminadamente”, alerta Alcides.
Entre as ações realizadas estão o controle mecânico (remoção de material que acumula água, vedação de fossas e caixas d’água), as visitas domiciliares dos agentes de saúde (que contam com o reforço de equipes do Exército Brasileiro), as visitas aos pontos estratégicos (borracharias, cemitérios, oficinas, ferros-velhos), além da utilização do inseticida (bomba costal motorizada) nos endereços com casos notificados de dengue.
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