Canteiros de obras em Manaus são lugares propícios à proliferação de larvas do mosquito da dengue, o Aedes aegypti. O desenvolvimento aconteceria no interior de produtos descartados por construtores da obra e em ambientes do prédio. A informação foi constatada por meio de estudos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
De acordo com o pesquisador responsável pelo laboratório de malária e dengue do Inpa, Wanderli Pedro, o estudo começou a partir de uma vistoria em um condomínio da cidade. “Em 2010, para nossa surpresa, os mosquitos que existiam no condomínio eram Aedes aegypti. Então, começamos o trabalho de prevenção para evitar uma possível epidemia”, afirmou.
Ainda segundo ele, a rotina da construção civil adota procedimentos que acumulam água, fazendo do ambiente da obra, criadores ideais para a proliferação do mosquito. “Verificamos que o mosquito está desde o térreo até a cobertura. Constatamos que em 21 pavimentos de um prédio, havia várias larvas do mosquito. Só em uma lata com resto de cimento havia mais de 20 mil larvas”, disse.
Durante palestra na manhã de quarta-feira (01), no auditório do Serviço Social da Indústria da Construção Civil (Seconci), para representantes das empresas do setor da Construção Civil, órgãos estaduais e municipais, o pesquisador do Inpa afirmou também que o mosquito transmissor da dengue é um “mosquito urbano” e o da malária é “silvestre”.
De acordo com o assessor técnico do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Vanderson Sampaio, há uma estimativa de que 300 construções de grande porte estão sendo executadas em Manaus. “A secretaria estará fazendo uma fiscalização nessas obras, com possíveis multas, que podem pode chegar a R$ 30 mil e, em caso de reincidência, dobrar”, enfatizou.
Para o vice-presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Manaus (Sinduscon), Frank Souza, os canteiros de obras são vulneráveis. “Há outros fatores como os igarapés próximos da área das obras, que levam a todas as construtoras a tomar medidas contra focos do mosquito e evitar doenças”, afirmou.
De acordo com o pesquisador responsável pelo laboratório de malária e dengue do Inpa, Wanderli Pedro, o estudo começou a partir de uma vistoria em um condomínio da cidade. “Em 2010, para nossa surpresa, os mosquitos que existiam no condomínio eram Aedes aegypti. Então, começamos o trabalho de prevenção para evitar uma possível epidemia”, afirmou.
Ainda segundo ele, a rotina da construção civil adota procedimentos que acumulam água, fazendo do ambiente da obra, criadores ideais para a proliferação do mosquito. “Verificamos que o mosquito está desde o térreo até a cobertura. Constatamos que em 21 pavimentos de um prédio, havia várias larvas do mosquito. Só em uma lata com resto de cimento havia mais de 20 mil larvas”, disse.
Durante palestra na manhã de quarta-feira (01), no auditório do Serviço Social da Indústria da Construção Civil (Seconci), para representantes das empresas do setor da Construção Civil, órgãos estaduais e municipais, o pesquisador do Inpa afirmou também que o mosquito transmissor da dengue é um “mosquito urbano” e o da malária é “silvestre”.
De acordo com o assessor técnico do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Vanderson Sampaio, há uma estimativa de que 300 construções de grande porte estão sendo executadas em Manaus. “A secretaria estará fazendo uma fiscalização nessas obras, com possíveis multas, que podem pode chegar a R$ 30 mil e, em caso de reincidência, dobrar”, enfatizou.
Para o vice-presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Manaus (Sinduscon), Frank Souza, os canteiros de obras são vulneráveis. “Há outros fatores como os igarapés próximos da área das obras, que levam a todas as construtoras a tomar medidas contra focos do mosquito e evitar doenças”, afirmou.
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