A Prefeitura
de Rio Branco comemora o sucesso da guerra contra a dengue deflagradas pelo
prefeito Raimundo Angelim em parceria com o governador Tião Viana, o que
contribuiu para que o Acre ficasse da lista de Estados
que viviam possibilidade de surto da doença. Dos 17
Estados avaliados pelo Ministério da Saúde na semana passada,
Tocantins e Pernambuco vivem esse surto. De outro lado, o prefeito Angelim e o
secretário de Saúde, Osvaldo Leal, pedem que a população continue seguindo as
instruções dos agentes sanitários para reduzir ainda mais os criatórios do
mosquito Aedes aegypti, o transmissor
da dengue. “Não podemos baixar a guarda”, alertou Osvaldo Leal.
Sabe-se que cerca de 80% dos criadouros estão dentro ou ao entorno da casa. A cidade do Rio de Janeiro é hoje a que concentra o maior número de casos, segundo o levantamento de infestação do Aedes Aegypti (LIRA), feito pelo ministério. De 1º de janeiro até 11 de fevereiro, foram 2.322 casos da doença registrados na capital fluminense. O estado do Rio de Janeiro também concentra o maior número de incidências, com 4.275 casos.
Além do combate direto aos criadouros, o trabalho dos agentes em Rio Branco visa conscientizar a população quanto aos riscos de se manter água limpa parada nos quintais neste início de inverno, o ambiente propício para reprodução do mosquito. A população tem de seguir mantendo algumas medidas de combate, a maioria bastente simples, que visam eliminar o risco de procriação do mosquito.
Os depósitos para armazenamento de água
(caixas, tambores, barris e outros), são responsável por cerca de 85% dos
criadouros identificados durante as visitas. Por isso devem-se tomar todos os
cuidados necessários quanto a estes depósitos como: limpeza regular semanal,
com a esfregação das bordas dos depósitos, pois ali se encontram os ovos do
mosquito. Somente realizar a troca da água não é eficaz. Também devem-se manter
estes depósitos sempre bem fechados, sem nenhuma possibilidade para entrada do
mosquito, do contrário será um criadouro em potencial, a vedação serve também
para poços e cisternas.
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