O dengue, uma das doenças virais de transmissão por vetores mais importante na região das Américas, tem apresentado um re-surgir nos últimos anos, detectando-se um aumento na incidência e freqüência de transmissão, e emergência das formas severas.
O crescimento da população mundial associado à urbanização não planificada, em especial em países pobres onde predominam moradias precárias, deteriora nos sistemas de fornecimento de água, bem como o espetacular aumento do volume de refugos sólidos "que servem de hábitat para larvas de mosquitos- favorecem o incremento desse padecimento.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que anualmente se produzem 50 milhões de casos de dengue, e uns dois mil milhões de pessoas (dois quintos da população do planeta) correm o risco de contrair a infecção.
Sintomas muito parecidos aos da gripe comum caracterizam esta doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti: cefaléia, febre, dores musculares, retro-oculares, e rash cutâneo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que anualmente se produzem 50 milhões de casos de dengue, e uns dois mil milhões de pessoas (dois quintos da população do planeta) correm o risco de contrair a infecção.
Sintomas muito parecidos aos da gripe comum caracterizam esta doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti: cefaléia, febre, dores musculares, retro-oculares, e rash cutâneo.
Sem medicamentos que o curem, nem vacinas para preveni-lo, a única forma existente hoje para o controle do dengue é a luta anti-vetorial, mediante medidas de higiene e saneamento.
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