Na coleta de dados realizada pela Secretaria
Municipal de Saúde (SEMSA), a média do Lira (Levantamento do Índice Rápido do
Aedes aegypti) do 2º ciclo ficou em 2,5%. O ideal, pelos parâmetros do Ministério
da Saúde é de que o levantamento fique abaixo de 1%.
Segundo o coordenador municipal de Endemias, Francisco Duarte da Silva, o aumento do Lira é consequência da falta de cuidado de alguns moradores. “Achamos muitos depósitos de lixo doméstico (latas, sacos plásticos, garrafas pet, latas de tinta) nos quintais e terrenos baldios. Também encontramos caixas d’água, tambores e bebedouros de animais expostos no chão”, até gelágua com larvas do Aedes aegypti, revela.
Para reverter à situação, os agentes intensificaram os trabalhos de prevenção, orientação e eliminação dos focos da dengue nos bairros com maior infestação do mosquito.
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